quinta-feira, 28 de maio de 2009

o roubo

Andava pelas ruas doRio de Janeiro em um sábado à noite, sem meu disfarce de detetive , vestia minhas roupas preferidas, uma calça jeans e uma blusa bem estilosa, sou muito vaidosa, tenho 1,7 metros de altura, sou magra, de cabelos longos e castanhos e uma detetive famosa.Estava a caminho de meu escritório,pois estou desvendando um mistério. ao chegar, encontrei tudo bem organizado por la e isso é necessário, porque para desvendar o mistério tenho poucas provas para descobrir quem havia roubado a joalheiria "Diamont" e levado 352 pedras preciosas e 250 mil reais de lá.
Sentada, em minha mesa de canto, observava os quadros, a decoração do local, era tudo do meu jeito, tinha meu estilo. Eu mesma que providenciei tudo. Levantei-me e chequei as provas que tinha, guardei-as em um lugar seguro, pois estava cansada, tive um dia longo e cansativo, fui para casa descansar.
Na segunda-feira sabia o que me esperava no escritório, isso era muito trabalho pela frente, mas ao chegar lá e ir para as provas (as quais tinha guardado) não mais as encontrei, a gaveta estava vazia, fiquei desesperada, "como conseguiria desvendar dois crimes e o pior, sem nenhuma pista?" De repente olho para o chão vejo um parafuso, não sabia o que era, mais dependia dele para desvendar os crimes , peguei uma luva, pois naquele parafuso poderia ter as digitais do bandido, como ele conseguiu entrar? Quando sai tranquei todas as portas e ao retornar elas estavam trancadas e aparentemente nada de mais tinha acontecido. Com todos esses acontecimentos a manhã de segunda já havia acabado, fui para casa almoçar e á tarde retornei ao trabalho, mais descansada, voltei ao escritório e conferi as impressões digitais que estavam no parafuso e foi aí que descobri de quem eram. Era de um sócio, mas acabou se dando mal e foi preso.
O outro sócio e eu já nos conhecia-mos, éramos grandes amigos, agora estamos namorando e muitas aventuras viram dai pela frente.

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